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POLÍTICA

Edvaldo Magalhães denuncia decisão burocrática de Mônica Feres quanto a emissão de laudos em Feijó

Edvaldo Magalhães denuncia decisão burocrática de Mônica Feres quanto a emissão de laudos em Feijó

Uma denúncia grave trazida pelo deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), por meio do vereador Tarcísio Araújo (PCdoB) de Feijó, foi coloca na tribuna da Aleac nesta terça-feira (1º). Por determinação da secretária de Saúde, Mônica Feres, os médicos lotados no Hospital de Feijó não pode mais emitir atestado de óbito de pessoas que morreram fora da unidade. Estes tem que serem transferidos para Cruzeiro do Sul. E o que é pior: o retorno de Cruzeiro para Feijó é custeado pela família.

Em contato com o Notícias da Hora, o vereador Tarcísio de Araújo disse que as famílias estão sendo impedidas pela burocracia de velar seus entes queridos. Ele citou, como exemplo, um idoso que morre de causas naturais fora do Hospital, este tem que ser levado a Cruzeiro do Sul. Sendo que a maioria da população não tem condições de arcar com mais uma despesa fúnebre.

Sem levar em consideração as distâncias geográficas do Acre, e sem diálogo com a Polícia Civil para chegar a um entendimento, Mônica Feres diz que a decisão é embasada em normas do Conselho Federal de Medicina, que proíbe a emissão de laudos de causa/morte de pacientes que não eram assistidos pela autoridade médica responsável pelo paciente.