Em pronunciamento na sessão desta quarta-feira (11) o deputado Edvaldo Magalhães (PC do B) destacou a reunião que foi realizada pela Comissão de Serviço Público, Trabalho e Municipalismo da Aleac, com os taxistas que trabalham com lotação intermunicipal. O encontro também contou com a participação de toyoteiros e de representantes de instituições governamentais que regulamentam e fiscalizam o setor de transporte do Acre.
O parlamentar informou que a categoria cobra da Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Estado do Acre (AGEAC) uma fiscalização mais intensa para coibir o trabalho clandestino. Pedem ainda que órgão reveja o valor das multas que são aplicadas atualmente.
Para o comunista, o encontro foi produtivo e resultou em encaminhamentos importantes. “Foi uma reunião importante, fruto de uma mobilização intensa feita na semana passada quando nos reunimos com a categoria pela primeira vez. O encontro de hoje contou com a presença de representantes do MP, PRF, Ageac, Dnit, Segurança Pública, enfim, de instituições que regulamentam e fiscalizam esse serviço no Estado. A reunião resultou em encaminhamentos objetivos o que possibilita celeridade na resolução dos problemas que nos foram apresentados”, falou.
Quanto às reivindicações dos toyoteiros o oposicionista disse: “A troca da carroceria que os toyoteiros discordam, por exemplo, será tratada numa outra reunião que ficou agendada para a próxima quarta-feira (18) com a presença de representantes da Ageac e Contran. Nós precisamos encontrar uma alternativa para esses trabalhadores, os toyoteiros vão em lugares que ninguém mais vai e isso deve ser levado em consideração nesse debate”, pontuou.
Edvaldo Magalhães falou ainda da possibilidade de um convênio que deverá ser firmado entre Detran, PM e Ageac para fortalecer o combate ao transporte clandestino no Estado. “Uma operação que será executada pelo serviço de inteligência para combater a atuação clandestina. Uma ação que contará com o total apoio da Secretaria de Segurança Pública do Estado. Temos ainda que lutar pelo fortalecimento da Ageac, o Estado precisa dar condições para que ela exerça de fato o seu papel como instituição fiscalizadora. O órgão precisa ser melhor estruturado”, finalizou.