O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) utilizou o grande expediente para defender o projeto de lei que suspende a cobrança dos empréstimos consignados concedidos aos funcionalismo público estadual. Ele frisou que serão R$ 100 milhões injetados na economia acreana, com a suspensão dos pagamentos das parcelas neste período da pandemia da COVID-19.
“Não podemos aqui, de forma nenhuma, achar que banqueiro vai ter prejuízo com a suspensão dos consignados. Nós precisamos fazer com que o dinheiro circule no nosso estado do Acre. São cerca de R$ 100 milhões que ficam retidos nos empréstimos consignados a diversas financeiras e aos diversos bancos. Isso precisa parar imediatamente para que o servidor público que é o motor da economia possa ter mais dinheiro, possa proteger suas famílias, seus idosos, suas crianças”, citou.
Edvaldo Magalhães salientou que é preciso “dar consequência ao nosso esforço. O nosso esforço precisa se materializar, precisa tomar forma. E só tem uma forma do nosso esforço se materializar, é que as proposituras se transformem em lei, porque senão não vai virar tomar forma e não vai ter consequências”.