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POLÍTICA

Edvaldo Magalhães quer vacinação em massa e auxílio emergencial extraordinário para o Acre

Edvaldo Magalhães quer vacinação em massa e auxílio emergencial extraordinário para o Acre

A crise que o Acre vive com a pandemia de covid-19, a epidemia de dengue e as cheias dos rios que desabrigaram milhares de pessoas foi a pauta do discurso do deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB). O deputado cobra que os representantes do Estado em nível federal reivindiquem junto ao governo federal a vacinação em massa e o auxílio emergencial extraordinário aos desabrigados pelo transbordamento dos rios em todo o Acre.

“A pauta e a ordem do dia permanecem exigindo de todos o debate acerca da catástrofe que vive o estado”, destaca Edvaldo. Ele destaca ainda a atuação e organização da prefeitura do município de Cruzeiro do Sul no acolhimento dos desabrigados e o despreparo de administrações como a prefeitura de Rio Branco que levou as famílias atingidas pelas águas para abrigos, mas não anunciou se as pessoas estariam sendo testadas.

“Há despreparo e desleixo em alguns municípios e há compromisso em outros. A ação precisa ser coordenada entre as prefeituras, governo do estado e governo federal. Em Cruzeiro do Sul todas as pessoas foram testadas para o covid-19 e estão recebendo alimentação. O padrão de cruzeiro não se repete na Capital. A vinda do presidente precisa ser acompanhada de respostas positivas sobre o que o Acre está vivendo”, ressalta Magalhães.

Para o parlamentar, a vacinação em massa é a única saída possível para o Acre. Edvaldo destaca que outro ponto “é o estender de mão do governo. Botar dinheiro na mão das pessoas. No amapá houve uma política de auxílio diferenciada. As pessoas vão precisar reconstruir suas vidas. O Auxílio emergencial extraordinário deverá fazer frente ao momento que as pessoas precisarão reconstruir suas vidas”, destaca Edvaldo.

Ele destaca ainda que são custos altos que envolvem a reconstrução das cidades atingidas pelas águas. “Com o baixar das águas nós não podemos baixar a guarda. O momento exige mais presença do poder público. O que vai ficar são os escombros. Portanto, a única saída possível é a vacinação em massa da população e o Auxílio Emergencial extraordinário para resolver a crise que o Estado mergulhou”, sugere Edvaldo Magalhães.