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POLÍTICA

Em ato pró-Bolsonaro em Rio Branco, dono da Gazin reclama da carga tributária: 'Vou pagar R$ 800 milhões em 2019'

Em ato pró-Bolsonaro em Rio Branco, dono da Gazin reclama da carga tributária: 'Vou pagar R$ 800 milhões em 2019'

Influente empresário do ramo de lojas, o paranaense Mário Gazin, proprietário da rede Móveis Gazin, participou do ato pró-Bolsonaro em frente ao Palácio Rio Branco, a sede do governo do Acre, no centro da capital, neste domingo, 26, e chegou a proferir discurso sobre um caminhão de som. 
O empresário reclamou que somente em 2018 pagou mais de R$ 630 milhões em impostos ao Estado brasileiro e em 2019 a previsão é de que sua rede pague mais de R$ 800 milhões. Já o faturamento da empresa previsto para este ano é de R$ 5 bilhões.
Seu Mário acha que o Congresso Nacional é um grande entrave do país porque não coloca na pauta de votação a reforma da Previdência. 
O empresário reclamou do número de manifestantes. Ele considera que mais  pessoas deveriam ter ido às ruas para apoiar as reformas, o pacote anticrime e a CPI da Lava Toga. 
"O povo ainda fica muito em casa esperando que as coisas caiam do céu. Mas as coisas não caem do céu. Quando Jesus andava na Terra, Ele só fazia as coisas quando o povo pedia, quando o povo encontrava com Ele. E hoje o povo acha que as coisas caem do céu. O povo tem que ir pra rua, tem que lutar, tem brigar pelos seus direitos." 
A Móveis Gazin está espalhava em nove estados do país. São 287 lojas, das quais 24 no Acre. Na capital Rio Branco são 10.
Lauro Fontes, um dos coordenadores da manifestação, acredita que cerca de mil pessoas compareceram à manifestação. A Polícia Militar falou em cerca de 300.