O deputado estadual Jenilson Leite (PSB) reafirmou sua pré-candidatura ao governo do Acre por meio de uma carta aberta em que ele fala sobre algumas de suas propostas para a produção e agricultura, segurança pública, saúde, geração de emprego, tecnologia e educação.
“Assim, digo com muita humildade e entusiasmo que aceito o desafio de concorrer ao cargo de governador do Acre e, sendo eleito, me dedicarei a fazer uma gestão que nos orgulhe e faça novamente a esperança e alegria voltar aos corações daqueles que amam nosso Acre”, afirma.
Leite defende o uso sustentável do meio ambiente para a melhoria e o progresso da produção agrícola e a criação de agroindústrias por meio de incentivos do Estado.
“O Acre é um estado com grande potencial econômico, social e ambiental, é um estado estratégico para desenvolvimento do nosso país baseado nas cadeias agrícolas, criação de pequenos animais, pecuária, fortalecimento da agroindústria e na utilização inteligente dos nossos recursos ambientais.”
O pré-candidato quer a criação de um departamento de inovação tecnológica na estrutura administrativa e de gestão do Estado do Acre para que os serviços sejam mais eficientes.
“É inadmissível que ainda tenhamos processos burocratizados, lentos e ineficientes na gestão do Estado, estando disponíveis a nós todo um arsenal de novos aplicativos e conhecimentos que podem ser acessados pelas pessoas, a partir de seus celulares, facilitando e agilizando a satisfação de suas demandas junto ao Governo.”
Jenilson também fala em combater a pobreza através de “um fundo estadual que invista recursos na proteção e defesa de direitos sociais básicos e universais” e que “garanta alimentação, moradia, acolhimento e proteção às pessoas em hipervulnerabilidade visando superar essa condição”.
“Os nossos desafios no sistema de segurança são grandes, por isso é preciso investir em tecnologia e inteligência, e para isso, iremos adotar o conceito de cidades inteligentes para garantir maior segurança e de maneira que possamos inibir o crime e por consequência o encarceramento, visto que a capacidade do Estado de sustentar a demanda carcerária chegou ao seu limite”, conclui.