Demonstrando uma veia poética, mais próxima da literatura de cordel, comum no nordeste brasileiro, de onde é filho, o ex-presidente do Acreprevidência, José de Anchieta Batista, mandou um recado à classe política. Sem citar nomes, ele frisa o crime de corrupção não tem perdão, nem mesmo de Deus.
“Porém, Deus, que não tem olhos fechados e não deixa um pecado sem cobrança, vai fazê-los subir numa balança para medir quanto pesam os seus pecados e os tostões um por um serão cobrados. Eu não sei de que jeito, mas serão. Roubar do povo é crime sem perdão. Só os pobres sofrem de verdade. Passam o tempo pregando honestidade, todo mundo sabendo que é ladrão”, diz trecho do cordel.