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POLÍTICA

Em vídeo, Major Rocha presta solidariedade a militares que estão sofrendo perseguição por reivindicar melhorias salariais

Em vídeo, Major Rocha presta solidariedade a militares que estão sofrendo perseguição por reivindicar melhorias salariais

A matéria veiculada pelo Notícias da Hora em que o presidente da Associação dos Praças da Polícia Militar do Acre, Igor Oliveira denuncia, em vídeo, que está sofrendo perseguição por parte do secretário de Segurança Pública, Paulo Cézar Rocha dos Santos, teve mais um capítulo no início da noite desta sexta-feira, 13.

A denuncia, que movimentou vários setores da Sejusp e também da caserna, levou o Vice-governador, Major Rocha a se pronunciar nas redes sociais e se solidarizar com os sargentos da PM acreana.

De acordo com o Vice-governador, o secretário de segurança prática "perseguição política a lideranças militares".

Rocha enfatiza que a Sejusp "ao invés de tentar criar meios para combater e diminuir os casos de feminicídios e a intensa guerra de facções em nosso estado, está se ocupando agora em perseguir lideranças militares".

Na tarde desta sexta, 13, a Sejusp emitiu uma nota de esclarecimento onde o secretário Paulo Cézar afirma que não há perseguição a militares, e disse ainda que que desconhece qualquer pedido de abertura de inquérito militar apontado pelo sargento. Mas, adirmou que apenas encaminhou ofício ao Comando Geral da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros relatando “sobre a participação de militares em manifestação ocorrida durante formatura no Centro Integrado de Ensino e Segurança Pública, para fins de conhecimento, sem constar qualquer juízo de valor quanto os atos ali praticados”. O ofício foi encaminhado pelo secretário dia 14 de março.

Em outro trecho da nota, Paulo Cézar Rocha dos Santos afirma que o procedimento adotado é “rotineiro” e “comum”, não “caracterizando perseguição”.

Em sua publicação, o Vice-governador diz ainda que o secretário de Segurança gasta energia fazendo relatórios para incriminar militares que buscaram melhorias salariais e de condições de trabalho para a categoria ao invés de combater as facções criminosas e finaliza afirmando que o Comando Geral da Polícia Militar vai agir de maneira coerente.