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POLÍTICA

Em visita a unidades, Alysson reconhece problemas na Saúde, mas vê avanços: "É um desafio constante"

Em visita a unidades, Alysson reconhece problemas na Saúde, mas vê avanços: "É um desafio constante"

O secretário de Saúde, Alysson Bestene, passou parte do último dia de 2019 visitando unidades de Saúde do Estado em Rio Branco.

Acompanhado de assessores, Alysson foi às Upas do 2º Distrito e da Sobral e ao Pronto-socorro e avaliou que apesar da urgente necessidade de melhora no atendimento já é possível visualizar alguns avanços.
"A Saúde é um desafio constante. São demandas que aparecem diariamente e nos desafiam", afirma.

Somente na Upa da Sobral, unidade que vez por outra é manchete negativa na imprensa local, foram atendidos até o mês de novembro de 2019 mais de 124 mil pacientes.

"É bom ressaltar que mesmo nessas dificuldades a gente tem trabalhado no ano de 2019 na gestão do governador Gladson Cameli com muita seriedade, transparência e responsabilidade com recursos públicos. Tanto é que nós temos um relato desses atendimentos. Na Upa da Sobral, por exemplo, nós tivemos mais de 124 mil atendimentos até novembro, sendo que a maioria eram pra ser realizados na unidades básicas, algo em torno de 65% desses atendimentos", explica.

SECRETA 02

Alysson Bestene lembra que a gestão da Sesacre em 2019 trabalhou com o orçamento da administração do governo de Tião Viana, que encerrou no final de 2018. Trâmites burocráticos, entraves oriundos de contratos ainda em vigor da gestão passada foram algumas das dificuldades encontradas.

"Há ainda esses problemas administrativos no contexto de gestão que começam a ser solucionados a partir do nosso próprio plano de gestão para atuação nos próximos três anos. Em 2020 já vamos trabalhar com orçamento e planejamento próprios. Então já é possível visualizar uma melhora significativa", diz.

Alysson lembra que mesmo em meio a um turbilhão de problemas foi possível inaugurar o novo Pronto-socorro, a Upa de Cruzeiro do Sul, terminar o Hospital de Brasileia, promover processo seletivo e contratar novos profissionais, pagar salários atrasados do Pró-Saúde, plantões extras, quitar dívidas com fornecedores e comprar R$ 15 milhões em medicamentos, além de retomar as obras do Into em Rio Branco.