A empresa ETROPUS se manifestou, por meio de nota, no começo da noite deste sábado (31) após o Notícias da Hora revelar a situação de 50 roçadores que prestavam serviços à Zeladoria Municipal de Rio Branco.
A nota diz que “visando ainda, assegurar o pagamento dos trabalhadores, a empresa ETROPUS ingressou no dia 23/07/2021 solicitando que a PMRB utilizasse os valores existentes em conta vinculada (saldo retido para pagamento de verbas trabalhistas ao longo do contrato) para pagar as rescisões diretamente aos obreiros. Tal procedimento de transferência direta de recursos é prevista em Lei e em Resolução, no entanto até o momento a PMRB não se manifestou a respeito do pedido e muito menos executou os pagamentos aos obreiros”.
Ainda de acordo com a proprietária, Danyele Passos, “apesar dos esforços para garantir os pagamentos aos obreiros de maneira célere, a empresa não consegue avançar sem a participação da Prefeitura; que insistir em se omitir”.
Falando diretamente ao Notícias da Hora, a empresária disse que é preciso que seja feito o desbloqueio da conta vinculada para poder fazer o pagamento das rescisões.
“A Zeladoria está dificultando a fazer o repasse do dinheiro da conta vinculada para empresa ETROPUS”, pontua.
VEJA A NOTA NA ÍNTEGRA
Rio Branco/AC, 31 de julho de 2021.
A Empresa ETROPUS vem a público esclarecer que por motivos de força maior, especificamente mudança no regime de execução contratual, o contrato estabelecido entre a EMPRESA e a Prefeitura de Rio Branco foi rescindindo no dia 17/05/2021.
Destaca-se que a mudança no regime de execução contratual, influenciou diretamente no faturamento mensal da empresa, que em ato contínuo impugnou as medições e solicitou manifestação da PMRB a respeito das diferenças de saldo mensal a seu favor. Passado mais de 11 dias da rescisão contratual até o momento não houve resposta da Prefeitura.
Visando ainda, assegurar o pagamento dos trabalhadores, a empresa ETROPUS ingressou no dia 23/07/2021 solicitando que a PMRB utilizasse os valores existentes em conta vinculada (saldo retido para pagamento de verbas trabalhistas ao longo do contrato) para pagar as rescisões diretamente aos obreiros.
Tal procedimento de transferência direta de recursos é prevista em Lei e em Resolução, no entanto até o momento a PMRB não se manifestou a respeito do pedido e muito menos executou os pagamentos aos obreiros.
Apesar dos esforços para garantir os pagamentos aos obreiros de maneira célere, a empresa não consegue avançar sem a participação da Prefeitura; que insistir em se omitir.
Att
A Direção