Frequentemente a gente lê ou assiste ex-assessores de comunicação, ex-diretores de rádios e jornalistas militantes nos governos petistas tufarem a veia do pescoço contra o governo de Gladson Cameli.
Parte de quem lê ou assiste esqueceu ou desconhece que na época deles a imprensa era censurada e fatos graves eram escondidos mediante a pressão que faziam junto a donos de jornais e jornalistas.
A regra era clara: quem falava “mal” do governo não recebia nenhum centavo de verba da mídia.
Nos 12 anos de meus mandatos parlamentares poucos foram os veículos que não sufocaram minha atuação.
Os jovens de hoje, que têm smartphone na palma da mão, não sabem disso porque ou eram crianças ou sequer haviam nascido.
Goste-se ou não do governador Gladson Cameli, o Acre herdará dele um legado vital para a democracia: a liberdade de expressão.
No Acre, na atualidade, o medo do governo ou do governador não impera. O que mais se vê nos eventos aos quais o governador comparece são pessoas a pedir para fazer selfie com ele.
Gladson nunca usou a verba da mídia para censurar ninguém. Por sua vez, a secretária de Comunicação Nayara Lessa, bem como Silvânia Pinheiro, que a antecedeu, jamais invadiram redações para ordenar que artigos ou reportagens jornalísticas não fossem publicados.
Enquanto o PT pagava para ser “criticado a favor", Gladson paga para falarem mal dele e ainda pede que o critiquem, pois considera a crítica necessária para o aperfeiçoamento de sua gestão.
Ainda que tardiamente, a liberdade abriu as asas sobre o Acre depois de 20 anos de censura petista.