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POLÍTICA

Enquanto Bocalom gasta dinheiro com ivermectina e azitromicina, Sérgio Lopes inicia vacinação de agentes da Segurança

Enquanto Bocalom gasta dinheiro com ivermectina e azitromicina, Sérgio Lopes inicia vacinação de agentes da Segurança

Atendendo a um requerimento da delegada de Polícia Civil da regional do Alto Acre, Carla Brito, e aprovado por unanimidade pelo Conselho Municipal de Saúde, o prefeito de Epitaciolândia Sérgio Lopes determinou a vacinação de todos os agentes em Segurança Pública que atuam no município. São policiais civis, militares e penais neste primeiro momento. A vacinação deles começou hoje (23).

“São profissionais de linha de frente de atuação. A Polícia não parou, inclusive, lamentavelmente tivemos muitas perdas de policiais civis que foram contaminados e infelizmente não resistiram e vieram a óbito. Então, nós submetemos o requerimento da delegada Carla ao Conselho Municipal de Saúde e o Conselho aprovou por unanimidade”, disse o prefeito ao Notícias da Hora.

Ainda de acordo com o gestor, um levantamento do quantitativo de bombeiros e militares do Exército Brasileiro que atuam na cidade está sendo feito. A ideia é vaciná-los na próxima fase da vacinação.

“Vale ressaltar que o Plano Nacional de Imunização (PNI), ele faz uma recomendação que os municípios e governadores dos Estados eles sigam àquela recomendação, porém eles dão liberdade que os municípios e governos possam criar a sua lista de prioridades em relação à vacinação da covid, de acordo com as necessidades e peculiaridades locais. Então, em razão disso foi que tomamos essa decisão”, disse o gestor.

Em nota ainda a Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado do Acre parabenizou e agradeceu o prefeito pela atitude, uma vez que é o primeiro do Estado a iniciar a vacinação dos policiais.

O presidente da ADEPOL/AC Pedro Resende, lembra ainda que “É esse tipo de reconhecimento que esperamos dos gestores públicos no momento em que vivemos. Para os policiais não existe home office e todos são expostos diariamente a diversos riscos, e em meio à pandemia tem sido um dos grupos mais afetados pela doença.”

ADEPOL