Durante a apresentação na manhã desta segunda-feira, 6, do ônibus eletrônico da empresa Marcopolo, em frente à Prefeitura de Rio Branco, o chefe do Executivo municipal, Tião Bocalom, teceu críticas a gestões anteriores.
Sem citar nomes, o prefeito comentou que em administrações passadas, isso desde o início da primeira gestão de Marcus Alexandre, era 'rolo' demais para resolver os problemas do transporte público na Capital.
"Em 2014 ele teve a oportunidade e não fez. Por que ele não fez? Era rolo demais. Eles não pagavam, eles não cobravam das empresas pra recolher o FGTS dos funcionários. Funcionários passaram 17 anos trabalhando e nunca tiveram depósito de um centavo de fundo de garantia", disse Bocalom.
O prefeito disse que em sua gestão colocou ordem na 'casa'.
"Na época deles, toda vez que subia o óleo diesel, o que que acontecia? Subia a passagem! Quando entramos na Prefeitura o óleo diesel era R$ 3,60 e a passagem era R$ 4. Abrimos a 'caixa preta'. Mostramos que quem pagava a passagem do aluno era o povo! Quem tem dinheiro para comprar carro e moto não anda de ônibus. Só os 'coitadinhos' que não tinham como se locomover andavam de ônibus e pagavam a diferença da passagem do aluno. Tinha uma história dizendo que a empresa paga, mas desde quando empresa paga! A
gente reduziu o valor da passagem. Hoje o valor do diesel está quase R$ 7 e a passagem continua a R$ 3,50", concluiu o gestor.