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POLÍTICA

‘Foi um construtor de pontes, nunca de muros’, diz Edvaldo Magalhães a respeito de Flaviano

‘Foi um construtor de pontes, nunca de muros’, diz Edvaldo Magalhães a respeito de Flaviano

O líder da oposição na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB), lamentou a morte do ex-deputado federal e presidente do MDB do Acre, Flaviano Melo, ocorrida hoje (20/11), em São Paulo. Flaviano lutava contra uma pneumonia. Em nota, o parlamentar ressaltou o legado do líder emedebista.

“O Acre perde uma das maiores lideranças políticas, desde a redemocratização. Flaviano Melo foi governador do Acre, prefeito de Rio Branco por dois mandatos, senador da República e quatro vezes, consecutivas, deputado federal. Flaviano deixa um legado de trabalho e desenvolvimento para o Acre. São incontáveis e visíveis as obras estruturantes em nossas cidades, principalmente na capital Rio Branco. Seus governos foram focados na pauta habitacional, com vários conjuntos erguidos”, escreveu.

Edvaldo Magalhães ainda ressaltou a postura democrática de Flaviano Melo ao longo dos mais de 40 anos de vida pública. “Flaviano Melo foi um democrata. Tinha a democracia nas veias. Nunca flertou com o obscurantismo, com os negacionistas de plantão. Utilizou a engenharia civil, sua profissão, para construir alianças. Foi um construtor de pontes, nunca de muros”.

Veja a nota

Recebo, com tristeza, a notícia do falecimento do presidente estadual do MDB, ex-deputado federal Flaviano Melo, ocorrido hoje (20/11), em São Paulo. O Acre perde uma das maiores lideranças políticas, desde a redemocratização.

Flaviano Melo foi governador do Acre, prefeito de Rio Branco por dois mandatos, senador da República e quatro vezes, consecutivas, deputado federal. Flaviano deixa um legado de trabalho e desenvolvimento para o Acre.

São incontáveis e visíveis as obras estruturantes em nossas cidades, principalmente na capital Rio Branco. Seus governos foram focados na pauta habitacional, com vários conjuntos erguidos.

Flaviano Melo foi um democrata. Tinha a democracia nas veias. Nunca flertou com o obscurantismo, com os negacionistas de plantão. Utilizou a engenharia civil, sua profissão, para construir alianças. Foi um construtor de pontes, nunca de muros.

Neste momento de dor e sofrimento, rogo a Deus que console a família, os amigos e seus milhares de eleitores, conquistados ao longo da sua carreira política.