O deputado estadual Gilberto Lira (União Brasil) voltou a prestar solidariedade aos integrantes do cadastro de reserva do concurso da Polícia Civil e do Instituto Socioeducativo do Estado do Acre (Ise). Os membros do cadastro de reserva estavam acompanhando a sessão ordinária da Assembleia Legislativa do Acre nesta quarta-feira, 22, para solicitar dos deputados que intervenham junto ao governo para que sejam chamados a ingressar no serviço público.
O parlamentar disse que deixou claro muitas vezes ser a favor do chamamento. Nossos membros do cadastro de reserva sabem que sou defensor do concurso público. A convocação de vocês é justa, importante e necessária. Estamos aqui para poiar, e faremos o possível para vocês serem convocados”, afirmou Lira.
Durante seu discurso Gilberto falou ainda que visitou o secretário de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar do Estado (Seaprof), Luis Tchê e solicitou uma atenção especial da pasta para o pequeno agricultor. “Estive na Seaprof para conversar com o secretário Luiz Tchê, e na oportunidade, manifestei minha preocupação com os pequenos produtores do Estado. E disse a ele que precisamos de maquinários para ajudar os nossos agricultores, principalmente os que residem no interior. A boa notícia é que a compra dos equipamentos já foi solicitada, e em breve as máquinas serão distribuídas para os municípios acreanos”, esclareceu.
Visita a Fundação Elias Mansur
O deputado também destacou que esteve visitando o diretor-presidente da Fundação Estadual Elias Mansur, Minoro Kimpara. O parlamentar que já foi secretário de cultura de Sena Madureira e membro do Conselho Estadual de Cultura buscou informações do planejamento cultural no
Estado.
Gilberto Lira solicitou investimentos no segmento cultural nos municípios, no objetivo de não deixar os jovens, principalmente do interior do Estado, na ociosidade. O deputado também pediu ao diretor-presidente da instituição que priorize a reforma do Museu de Sena Madureira.
“Solicitei ao gestor da Fundação Elias Mansur que priorize os fazedores de cultura que estão lá na ponta e que muitas vezes não tem acesso as leis de incentivo. Que a fundação priorize a capacitação e apoio técnico para que aquelas pessoas, que muitas das vezes lá no interior tiram dinheiro do próprio bolso para desenvolver os projetos culturais. Já que muitas das vezes existe o recurso, mas alguns desses líderes culturais não tem a documentação necessária para adquirir a verba de realizar os projetos. Então que possamos garantir esse suporte, assim ajudaremos muitos jovens a não se envolver com a criminalidade”, destacou Lira.