O governador Gladson Cameli levantou a hipótese da existência de uma máfia no Depasa, especificamente na distribuição de água. Ele frisou que, assim como na Saúde que há a possibilidade da existência de um cartel, ele classificou a Água como uma máfia. Uma das finalidades seria beneficiar os donos de caminhões pipas. Ele destacou que questionou funcionários do Depasa os motivos para a distribuição acontecer apenas em horário de pico.
A entrevista foi concedida logo cedo ao jornalista Washington Aquino, da TV. Ao ser questionado, sobre a existência do cartel e da máfia da água, Gladson foi taxativo: “se você juntar os dois”, deixando claro a prática enraizada na administração pública.
Ao falar sobre o atrito sobre Mara Rocha (PSDB), disse que não fará a “velha política” e não vai parar seu governo porque deputado pede a troca de secretário.
“Não posso parar no tempo por causa da insatisfação de um parlamentar. Eu não vou fazer a velha política. Eu vou trocar a minha equipe na hora que eu achar que devo trocar. EA responsabilidade está nos meus ombros. Eu não vou perder tempo nesse embate, ficar discutindo cargos. Ninguém troca de secretário como troca de camisa.