..::data e hora::.. 00:00:00
gif banner de site 2565x200px

POLÍTICA

Gladson confirma pagamento do adicional de insalubridade para servidores da Saúde em dezembro

Gladson confirma pagamento do adicional de insalubridade para servidores da Saúde em dezembro

O governo do Estado pagará, em dezembro, mais uma parcela do adicional de insalubridade aos servidores da Saúde que estão na linha de frente no combate ao coronavírus. A confirmação foi dada pelo próprio governador Gladson Cameli durante reunião realizada nesta quarta-feira, 16, com representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Acre (Sintesac).

O anúncio do gestor beneficia cerca de 2,9 mil profissionais que estão arriscando as próprias vidas para que outras sejam salvaguardadas. Em reconhecimento a esse esforço, o abono salarial vem sendo honrado pelo governo estadual desde maio.

Mais uma vez, Gladson reconheceu e parabenizou a determinação desses funcionários públicos. Segundo Cameli, o Estado tem atuado de maneira firme para enfrentar a pandemia e a atuação dos trabalhadores da Saúde será fundamental para que a doença seja superada.

“Esses profissionais são verdadeiros guerreiros e merecem ser valorizados. Não são todos que têm a mesma coragem deles de enfrentar o vírus. Por isso, estamos assegurando o pagamento do adicional de insalubridade neste mês de dezembro. Aproveito a oportunidade para agradecer, de coração, a cada um deles por estarem combatendo na guerra contra o coronavírus com tanta dedicação”, afirmou.

Outro assunto abordado durante o encontro é o início dos debates em torno da reformulação do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) dos servidores da Saúde. Em comum acordo, governo e sindicato definiram para o próximo dia 19 de janeiro a realização da primeira reunião para tratar do assunto.

“Este é o sonho do servidor da Saúde há décadas. Desde a sua criação, o plano jamais foi reformulado. A reformulação vai restabelecer diversos direitos dos trabalhadores, o nosso poder de compra e também vai corrigir as injustiças que foram feitas 20 anos atrás”, explicou o presidente do Sintesac, Adaildo Cruz.