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POLÍTICA

Gladson se cala diante do ataque de Rocha e escala Moisés, que detona: “Tentar impor outra marca ao Gladson é querer negligenciar com a verdade”

Gladson se cala diante do ataque de Rocha e escala Moisés, que detona: “Tentar impor outra marca ao Gladson é querer negligenciar com a verdade”

Um dia após o vice-governador Major Rocha (PSL) sair em defesa da irmã, a deputada federal Mara Rocha (PSDB/AC), que teve nove indicados exonerados pelo governador Gladson Cameli (Progressistas), coube ao assessor político do governo, Moisés Diniz, fazer a defesa de Cameli.

 

Ex-comunista com mais de 30 anos de estrada e atualmente filiado ao Progressistas, também coube a Moisés rebater as críticas de Rocha quanto à indicação e acomodação de petistas no governo de Gladson. Segundo ele, se quiserem remover todos os petistas do governo “tem que dispensar também o apoio parlamentar de 2 deputados federais e 6 deputados estaduais, eleitos pela FPA e que apoiam o governo de Gladson Cameli. Foram eles que trouxeram a maioria desses militantes”.

 

Como se falasse diretamente pelo governador, Diniz afirmou que “Gladson Cameli segue apoiando e valorizando seus aliados históricos, com generosos espaços de poder e respeitando suas candidaturas em 2020”.

 

E acrescenta sem cerimônia e receio de rebater o que disse Rocha. “Tentar impor outra marca ao Gladson é querer negligenciar com a verdade. Nossa luta será a de manter unidos os quatro líderes”, disse ele ao mais pareceu espatifar que aglutinar.

 

Veja a postagem na íntegra

GLADSON CUIDA
DOS ALIADOS DE
FORMA EXEMPLAR

As quatro grandes lideranças, que venceram o governo em 2018, apoiam alguns candidatos a prefeitos oriundos da extinta FPA.

Gladson Cameli apoia Socorro Neri (PSB). Major Rocha apoia Minoru Kimpara e Rodrigo Damasceno (ex-PT). Marcio Bittar apoia Leila Galvao e Francimar Fernandes (ex-PT).
Sérgio Petecão apoia Nagila (PT em Jordão) e tem outras alianças com o PT.

E isso é natural na política: procurar os quadros com maior densidade eleitoral e transformá-los em aliados.

Quanto aos "petistas" no governo, se quiserem tirá-los, tem que dispensar também o apoio parlamentar de 2 deputados federais e 6 deputados estaduais, eleitos pela FPA e que apoiam o governo de Gladson Cameli. Foram eles que trouxeram a maioria desses militantes.
Gladson Cameli segue apoiando e valorizando seus aliados históricos, com generosos espaços de poder e respeitando suas candidaturas em 2020.

Tentar impor outra marca ao Gladson é querer negligenciar com a verdade. Nossa luta será a de manter unidos os quatro líderes.