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POLÍTICA

Governador Gladson visita recuperação de ramais em Porto Acre com Bené Damasceno e Petrônio Antunes do Deracre

Governador Gladson visita recuperação de ramais em Porto Acre com Bené Damasceno e Petrônio Antunes do Deracre

As obras de recuperação de ramais em Porto Acre ganharam um novo impulso nesta terça-feira, 10, quando o governador Gladson Cameli realizou uma ampla agenda de trabalho na cidade acompanhado pelo prefeito Bené Damasceno e do diretor-presidente do Deracre, Petrônio Antunes, além do secretário de Infraestrutura , Cirleudo Alencar e do diretor-presidente do Depasa. Na ocasião, o governador também assinou convênio de cooperação técnica com a Prefeitura local para a gestão compartilhada de máquinas pesadas e assinou ordens de serviço para a execução de rampas nas margens do rio Acre.

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“O governador teve uma agenda lotada em Porto Acre com a participação da Seinfra e do Depasa, mas a pauta baseou-se mesmo na assinatura do convênio. Porto Acre recebeu uma motoniveladora, uma retroescavadeira, uma patrol, uma caçamba e uma pá-carregadeira num investimento de 4,5 milhões que vão se somar com o maquinário da Prefeitura para a recuperação e manutenção de ramais”, descreveu Petrônio.

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Gladson também assinou a ordem de serviço para a construção de rampas nas duas margens do Rio Acre que dão acesso para os agricultores do Projeto de Assentamento Caquetá. “Estas rampas são fruto de uma emenda individual no valor de R$ 1,5 milhão do deputado Alan Rick”, comentou Petrônio. De acordo com ele, o pacote de serviços ordenados por Gladson em Porto Acre também priorizam investimentos nos ramais Pico do Meio, Capixaba e adjacências na ordem de R$ 9 milhões no Projeto de Assentamento Tocantins.

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Ao todo, a gestão Gladson está investindo só nesta temporada R$ 15 milhões na infraestrutura de Porto Acre. “Este é o valor total somando as máquinas compartilhadas e as obras de recuperação de ramais. São obras de extrema importância e com retorno garantido, pois vão contemplar uma das regiões de maior concentração da produção agropecuária e familiar do Estado” , argumenta Petrônio.