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POLÍTICA

Governo empossa 14 peritos criminais e dois médicos legistas

Governo empossa 14 peritos criminais e dois médicos legistas

Novos profissionais reforçam a Segurança Pública no combate a criminalidade

O governador do Estado de Acre em exercício, Major Rocha, empossou 14 peritos criminais e dois médicos legistas na manhã desta terça-feira, 14, durante solenidade realizada no auditório da Polícia Civil, em Rio Branco. O chamamento dos 16 profissionais faz parte do compromisso firmado pela atual administração estadual em convocar os 500 aprovados nos concursos das Polícias Civil e Militar ainda este ano.

Major Rocha disse que a gestão não medirá esforços para fortalecer o Sistema de Segurança Pública e devolver a paz para as famílias acreanas. Para o chefe do Executivo, o reforço no Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) representa um duro golpe contra a criminalidade.

“Este é um trabalho de reestruturação da Polícia Técnico-científica que, ao longo dos anos, foi sucateada e que teve uma série de serviços suspensos pela falta de efetivo e que com esse incremento de novos profissionais vamos poder reativar essas atividades que pararam e, mais que isso, eu tenho certeza que estes peritos vão ter um peso decisivo no combate a criminalidade”, ressaltou Rocha.

Além de Rio Branco, os peritos atuarão nos municípios de Brasileia, Cruzeiro do Sul, Sena Madureira e Tarauacá. Por conta do descaso de gestões passadas, algumas destas cidades não contavam com a presença destes profissionais desde 2015 e, em muitos casos, a perícia criminal sequer era realizada, prejudicando a resolutividade de diversos crimes.

Novos peritos garantirão maior resolutividade de crimes

O diretor do DPTC, Pedro Gustavo, lembrou durante seu discurso que há quase uma década não eram realizadas novas contratações para a Polícia Técnico-científica. Segundo o gestor, o chamamento dos novos profissionais representa uma grande conquista para a perícia criminal do Acre.

“Poderemos com estes novos peritos reforçar o nosso laboratório de genética forense, onde são feitos os exames de DNA. O ganho é que a materialidade do crime é a principal prova que subsidiará a sentença judicial quanto a autoria do crime. Como costumamos dizer, o crime sem a materialidade gera a impunidade”, frisou.

Diego Timóteo aguardava por este momento desde 2015, ano em que o concurso foi realizado. O perito passou pela academia de formação policial e estava apto a assumir o cargo em outubro de 2017. O mais novo servidor público lembrou das dificuldades enfrentadas e destacou que o momento é de comemoração.

“Este momento é a realização de um grande sonho para todos nós. Trabalhamos de forma bem árdua desde 2015 e galgando cada passo e em cada etapa conseguimos uma vitória até culminar neste ponto, que é a cereja do bolo. A tônica que resume essa vitória é trabalho, esforço e dedicação”, comemorou.