O senador Marcio Bittar atribuiu a setores da política acreana e da mídia um certo preconceito ao nome de Marcia Bittar, sua ex-esposa, quanto a pré-candidatura dela ao Senado. Ele pontuou que o fato deles terem convividos maritalmente por quase 32 anos não é impedido para ela ser senadora. Bittar citou uma série de outros políticos, como as famílias Sales, Viana e Melo que têm parentes próximos no campo político exercendo mandatos.
“A crítica política, eu não vejo problema, eu sou um homem público. Estou preparado para ela. Agora, no caso da Márcia, por parte de alguns setores da política e da mídia, há no mínimo dois pesos e duas medidas”, disse o senador.
Ao falar de chapa majoritária ao lado de Gladson Cameli, ele foi enfático: “na política, ninguém impõe nada a ninguém. Na eleição, você pode apresentar o nome, eu apresento o nome da Márcia porque eu conheço o caráter, a honradez, a retidão moral, o espírito solidário e os valores cristãos, que ela e eu e a maior parte do povo brasileiro comungamos. Mas, isso não é imposição. Você não impõe uma candidatura majoritária, ela se constrói com alianças, com partidos, com chapas ou não. Mas, não é imposição”.