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POLÍTICA

“Irei processar quem publicou e quem passou informações alegando que eu teria oferecido dinheiro a candidato”, diz Adem Araújo; Bocalom nega que tenha recebido oferta

“Irei processar quem publicou e quem passou informações alegando que eu teria oferecido dinheiro a candidato”, diz Adem Araújo; Bocalom nega que tenha recebido oferta

O empresário Adem Araújo, sócio proprietário da rede de supermercados Araújo no estado do Acre, teve seu nome envolvido em uma polêmica na manhã de hoje (24). De acordo com informações publicadas em jornais da capital, o empresário teria procurado o candidato a prefeito de Rio Branco Tião Bocalom (Progressistas) e oferecido a ele a quantia de R$ 100 mil em doação para a sua campanha no 2º Turno neste pleito eleitoral. O que não corresponde com a verdade, garante o empresário e classificou a informação como “fake news”.

O Notícias da Hora entrou em contato com o empresário via WhatsApp que negou as informações veiculadas. “Iremos acionar juridicamente tanto quem postou essas informações, quanto quem passou a informações a estes meios”, disse o empresário.

O empresário enfatizou, também, que não foi procurado por nenhum meio de comunicação para falar sobre o assunto. “Não fui procurado por nenhum meio de comunicação para falar sobre o assunto, simplesmente publicaram sem ouvir se era ou não verdade essas informações, pois o mínimo que esperamos de um meio de comunicação sério é ouvir os dois lados. Isso é fake news. Eu exijo respeito com o meu nome”, comentou Adem.

Adem Araújo disse ainda que sua empresa não depende do poder público, “não temos vínculos com prefeitos ou governadores, e nem daríamos dinheiro ilicitamente, sem declarar, pois nos tornamos o que somos hoje com muito suor e trabalho” declara o empresário.

Bocalom nega que tenha recebido oferta de R$ 100 mil de empresário e classifica o caso como “mentira” e “conversa fiada”

O candidato Tião Bocalom (Progressistas) se manifestou a respeito da polêmica. Disse que a informação é inverídica e não passa de “conversa fiada” e “pura mentira”. Ele destaca que as doações empresariais não são permitidas e que a tentativa seria de atribuir a prática de crime eleitoral à sua candidatura.

“Isso é conversa fiada, pura mentira, estou tentando até doações de CPF para colocar combustível nos carrinhos que trabalham na campanha. Estou tentando conseguir apoio de amigos que possam fazer doação pessoa física. Doação empresarial não é permitida”, relatou

E reforça: “Isso é conversa. Se a lei permitisse e eu recebesse uma doação de R$ 100 mil estava com a campanha garantida. O que estão fazendo é grave. Uma acusação de crime eleitoal. Acho que estão confundindo com os R$ 100 mil que eles ofereceram para a Socorro. Anota aí: é pura mentira. Eu nem falei com o Adem nem com o Aldenor. Eu não tenho essa liberdade de falar com eles. É mais uma fake news que a turma da Socorro tenta emplacar na campanha”.