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POLÍTICA

Jarbas Soster rebate Jorge Viana e diz que ex-senador faz política em cima da BR-364: “eu acho mesmo que tem que chamar uma auditoria”

Jarbas Soster rebate Jorge Viana e diz que ex-senador faz política em cima da BR-364: “eu acho mesmo que tem que chamar uma auditoria”

O empresário Jarbas Soster, proprietário da empresa MSM Industrial Ltda, que atua na recuperação de trechos da BR-364, rebateu as declarações do ex-senador Jorge Viana (PT), que fez críticas ao trabalho executado pela empresa de Soster na última semana. O empresário disse que aceita a crítica, mas não a infundada.

“Então, Jorge, o que eu tenho para dizer para você? O que estamos fazendo não é de pior qualidade. O que foi de pior qualidade, foi o executado na BR-364 na gestão do seu governo e do Binho Marques, onde teve o maior volume de serviços na BR-364. Olha o material que o teu governo colocou na estrada. É possível fazer a crítica sim, tem que ser feita a crítica, mas em cima de coisas fundadas e não de coisas infundadas. Você tenta fazer política em cima da estrada. Nós estamos retirando esse material de qualidade inferior que vocês colocaram na rodovia”, disparou Jarbas Soster.

O empresário mostrou em um vídeo diversos trechos que estão sendo recuperados, com a recomposição da sub-base e da base da rodovia. Soster afirmou que a empresa dele tem trabalhado diuturnamente para garantir a trafegabilidade e defendeu uma auditoria para rever todos os contratos desde os governos de Jorge Viana. “A empresa está lá trabalhando diuturnamente para resolver os problemas que vocês deixaram na 364”.

“Eu acho mesmo que tem que chamar uma auditoria para a BR para verificar o que vocês fizeram no passado, com aqueles materiais que vocês colocaram lá. Eu não acredito que as empresas tenham sido pagas para colocarem aquele material ruim que aparece nas fotos. Eles foram pagos para colocar materiais que pudessem sustentar o corpo da estrada”.

E encerra: “não adianta vir agora e acusar a administração atual ou o próprio governo federal, que hoje está concentrando certas quantidades de recursos em locais centrais, localizados, por conta das erosões que consomem muito dinheiro, que vão de R$ 1 milhão a R$ 3 milhões cada erosão dessa”.