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POLÍTICA

Jorge Viana comenta desejo de Lula em tê-lo como senador, mas pondera: “só vou decidir essa coisa de candidatura no próximo ano”

Jorge Viana comenta desejo de Lula em tê-lo como senador, mas pondera: “só vou decidir essa coisa de candidatura no próximo ano”

O ex-senador Jorge Viana, que cumpre agenda em Sena Madureira nesta quinta-feira (6), comentou a informação a respeito do nome dele ser considerado estratégico para um eventual governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2022. A expectativa é que Jorge Viana dispute a única vaga destinada ao Senado Federal. Decisão mesmo se vai disputar o governo ou Senado só após janeiro do próximo ano.

“Fico muito honrando. Honrado porque o candidato a presidente mais bem posicionado nas eleições, e estamos a um ano das eleições, achar que meu nome pode ajudar o Brasil, ajudar o Acre como senador. Eu estive com ele três vezes esse ano, presencialmente, e ele já me falou isso pessoalmente e a presidente do PT também. Mas, não é nenhuma pressão. Eles apenas acham que eu tenho que botar meu nome como candidato para ajudar o Acre. Só tem dois cargos majoritários: governador e senador. Mas, eu tomei uma decisão que só vou decidir essa coisa de candidatura no próximo ano, sabe?”, disse o ex-senador petista.

Jorge Viana enfatizou, ainda, que a decisão deve ser anunciada depois de janeiro e acrescentou que, neste momento, está focado em montar chapas competitivas para estadual e federal. “Está tudo ótimo, está todo mundo unido. Não tem que ter pressa. Agora é ouvir o povo. O Lula, se a eleição fosse hoje, ele seria presidente no primeiro turno. É uma vantagem que a gente tem, diferente de 2018. A situação é bem diferente de 2018, por isso que eu tenho que ter cautela e humildade de ouvir primeiro antes de decidir”.

Sobre uma possível candidatura do ex-governador Binho Marques ao governo, Jorge Viana foi taxativo: “não estamos acertando candidatura ainda não” e acrescentou: “meu pai dizia que ninguém se elege governador ou senador, cargo majoritário, a gente é eleito. Sem soberba, a gente tem que ter humildade”.

Com relação aos governos Gladson e Bolsonaro, o ex-senador afirmou que “a situação social e econômica é muito grave”. “Isso é péssimo para que os que estão no poder governando o Acre e o Brasil. Eu só quero poder ajudar a partir do ano que vem. Decisão só a partir do ano que vem, por enquanto é ouvir as pessoas, conversar e construir algumas ideias pelo Acre e pelo Brasil”.