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POLÍTICA

Kátia Rejane é a primeira mulher eleita vice-presidente do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas

Kátia Rejane é a primeira mulher eleita vice-presidente do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas

Com uma gestão focada no combate à criminalidade, a procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Kátia Rejane de Araújo Rodrigues, foi eleita nesta quarta-feira, 11, vice-presidente do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC).

A PGJ do Acre é a primeira mulher a ocupar umas das posições de liderança do Grupo, que congrega toda a atuação do Ministério Público brasileiro para o combate à criminalidade. O presidente eleito para o GNCOC é o procurador-geral de Justiça, Gilberto Valente Martins, do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA). As eleições ocorreram na sede do Ministério Público Militar, em Brasília (DF), durante agenda do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais dos Ministérios Públicos dos Estados e da União (CNPG).

À frente do MP acreano, Kátia Rejane foi reconduzida ao cargo de PGJ recentemente. O marco de sua gestão é um trabalho prioritário de prevenção e combate à criminalidade no estado do Acre, tendo desempenhado entre 2018, 2019 e nos primeiros meses de 2020, diversas ações diretas e transversais para prevenir e combater a criminalidade nos 22 municípios do estado.

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Ocupando, agora, uma das posições de liderança do Ministério Público no cenário nacional, poderá disseminar as estratégias de atuação trabalhadas em sua gestão, para combater o crime organizado em todo o país.

“Alçamos uma verdadeira luta institucional e social contra a criminalidade que cresce assustadoramente no nosso país. A violência aumenta gradativamente a todo tempo e a sociedade cobra respostas. É nosso dever, enquanto instituições públicas, trabalhar nesse combate, pois temos um papel fundamental no enfrentamento à criminalidade e no restabelecimento da ordem pública”, destacou a vice-presidente eleita para o GNCOC.

O GNCOC

O GNCOC congrega o Ministério Público brasileiro e foi criado em fevereiro de 2002, por iniciativa do CNPG, para combater o crime organizado que atinge todo o país.

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O GNCOC, formado pelos Grupos de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO's), trabalha de maneira integrada com as polícias (civil, militar, federal e rodoviária federal), a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), as receitas estadual e federal, a Agência Nacional de Petróleo, entre outros órgãos.

Por meio da capacitação de membros e servidores do Ministério Público brasileiro, o GNCOC pretende disseminar novas metodologias, práticas, técnicas operacionais e troca de informações e experiências nas ações de investigação.