O governador Gladson Cameli afirmou, durante solenidade na frente do Palácio Rio Branco nesta segunda-feira (22), que o termo “lavar as mãos” usado por ele semana passada ao responder sobre o concurso da Polícia Civil não foi em referência aos integrantes do cadastro de reserva do setor e sim ao uso político e eleitoreiro do assunto a menos de um ano das eleições. "Lavei pra politicagem", retificou Cameli.
“Tem uma regra, têm órgãos de fiscalização. Tem uma folha de pagamento. Queria chamar a todos que fizeram concurso”, disse o governador ao ser referir aos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
O discurso do governador foi proferido na cerimônia de entrega de veículos ao Idaf. Na oportunidade, ele aproveitou para citar também a convocação do cadastro de reserva do órgão.
“Para chamar os demais tem que ter vacância. Não posso chamar 100 quando abrem vagas para quatro. Vocês acham que eu não quero convocar todo mundo? Claro que quero. Mas vamos respeitar os que foram chamados também.”