O primeiro secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do estado do Acre, o deputado Luiz Gonzaga ( PSDB ) foi o convidado do podcast Conversa Franca desta quarta-feira, 10.
O parlamentar contou um pouco de sua trajetória na política, onde iniciou como vereador no município de Cruzeiro do Sul onde na ocasião foi líder do prefeito na época Orleir Cameli, tio do atual Governador Gladson Cameli.
Luiz Gonzaga também comentou que foi o primeiro deputado estadual eleito pelo (PSDB) no Acre, e ao longo de sua trajetória política já detém cinco mandatos de deputado e dois de vereador.
Questionado sobre a avaliação ao governo Gladson Cameli, Luiz disse que antigamente as coisas eram bem difíceis, e que muitos lembram que nem munição e nem uniforme a Polícia Militar tinha. “Olha, muita coisa mudou. Por exemplo, a Polícia Militar nem uniforme tinha, não tinha um bom armamento, mas as armas que tinha não funcionavam porque as balas eram vencidas. Os carros ficavam no meio da rua parados porque não tinha combustível", comentou Luiz Gonzaga.
Durante o bate-papo, o deputado também lembrou que antigamente o Deracre nem maquinário tinha para trabalhar com os ramais e ruas da cidade. “O Deracre, por exemplo, não tinha maquinário. Em Cruzeiro do Sul, as nossas estradas, nossos ramais estavam abandonados. Hoje você vê lá equipamento não só em Cruzeiro do Sul, mas em vários municípios. E o governo, inclusive fez convênio com várias prefeituras, dando para elas até o óleo para que pudessem ajeitar os ramais,” disse Gonzaga.
O deputado também aproveitou para criticar a chapa formada por Jorge Viana e Marcus Marcus Alexandre do (PT).
“Hoje você vê o mesmo grupo que estava lá, querendo voltar como salvador, mas deixou o Estado do jeito que deixou e agora quer voltar como salvador, que vai mudar. Como vão se já tiveram oportunidade? Então eu apoio o governo Gladson Cameli porque eu vi trabalho, eu vi mudança. Não é perfeito? Não é. Tem dificuldade? Tem. Tem muito a melhorar? Tem, mas ele fez e está fazendo mais do que os governos passados”, conclui Gonzaga.
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