O ato contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, na tarde deste sábado (29) em Rio Branco reuniu estudantes, militantes políticos e parlamentares de partidos de esquerda e sindicalistas.
Os manifestantes pediram o impeachment de Bolsonaro, vacinas e denunciaram os cortes na educação, as privatizações e a negligência do presidente na pandemia de covid-19.
Durante o ato, os militantes levaram cruzes como símbolo de luto pelas vítimas do coronavírus e faixas e cartazes com os dizeres "fora, Bolsonaro" e Bolsonaro genocida".
Os sindicalistas e representantes dos estudantes entregaram uma carta aos deputados federais Léo de Brito (PT) e Perpétua Almeida (PCdoB) e ao deputado estadual Daniel Zen (PT), presentes ao protesto, lamentando o fim de direitos trabalhistas, as privatizações e citando a agressão do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, contra os garis e a ação judicial do governo do Estado que tornou a greve da Educação ilegal.
A manifestação começou com uma carreata saindo do estacionamento da Arena da Floresta, na Via Verde, e continuou com uma caminhada entre o Colégio de Aplicação, na avenida Getúlio Vargas, até o Palácio Rio Branco, sede do governo do Acre, onde políticos, estudantes e sindicalistas discursaram.