A pré-candidata ao Senado Federal Marcia Bittar (Sem Partido) disse que deve seguir o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) quando da filiação dele em um novo partido. Marcia foi categórica em afirmar: “o trato foi de eu ir com ele aonde ele for”. E ponderou: “eu continuo aguardando um comando do chefe maior”.
As declarações de Marcia Bittar foram dadas ao jornalista Luciano Tavares, no podcast semanal Papo Informal, nesta quinta-feira (4). Ainda de acordo com a pré-candidata, os apoios de Bolsonaro e do ex-esposo, o senador Marcio Bittar, não significam votos na urna.
“Não é porque eu vou ter o apoio do presidente Bolsonaro, que vou ter todos os votos dele. Não é porque vou ter o apoio do Marcio que vou ter todos os votos dele. Isso não quer dizer que você está com a eleição ganha. É galgar mesmo, sola de sapato mesmo. Eu estou fazendo uma coisa que gosto: eu gosto de andar, de conversar”, pontua.
Quanto às alianças nos estados com partidos de centro-esquerda e de esquerda, ela afirmou ser natural as alianças feitas nas unidades da federação, diferente do plano nacional. “Nos estados, os candidatos têm que estar com a mente bem aberta que a alianças acontecem”, disse ao falar de uma possível aliança com o PDT, de José Luiz Tchê e de Ciro Gomes.