O prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (MDB), se manifestou a da informação veiculada e geradora de nota emitida pela Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado do Acre (ADEPOL). Mazinho Serafim disse que em momento algum pediu a transferência do delegado Marcos Frank para outro município, como forma de cercear o trabalho do agente da lei.
“De igual modo se procede com a autoridade do delegado de Polícia - MARCOS FRANK, eis que em momento algum foi requerida a sua saída desse Município, haja vista possuir o reconhecimento de bons préstimos e serviços a Sena Madureira, inclusive, estando superado esse equívoco noticiado falsamente por meios inidôneos”, diz o prefeito.
O prefeito reclama de perseguição política, isso porque ele aparece na liderança do eleitorado conforme pesquisa realizada recentemente em Sena Madureira. “É fato que no mesmo dia em que o Prefeito MAZINHO SERAFIM tem divulgação de pesquisa apontando a liderança do eleitorado (43,1%) de Sena Madureira para a reeleição, assim como, aparece na preferência dos munícipes como Prefeito bem avaliado por sua gestão e comprometimento com a coisa pública, vêm pessoas inescrupulosas com notícias “requentadas” e sem respaldo de veracidade tentar ludibriar o povo com intuito único e exclusivo de politicagem”.
Ao falar a respeito do trabalho do delegado, Marcos Frank, Mazinho disse que reitera “total e irrestrito apoio as ações dos órgãos, colaborando no sentido de apurar eventuais desvios de conduta, inclusive, determinando providências administrativas para coibir qualquer ilegalidade na administração pública do Município”.
Mazinho também afirmou que não há indícios da participação dele na existência de servidores fantasmas na Secretaria Municipal de Saúde. E acrescentou que isso é do conhecimento do delegado Marcos Frank, que comandou as investigações, e do juiz de Direito da Comarca de Sena Madureira.
Ao comentar a nota da ADEPOL, Mazinho foi enfático: “Por fim, a NOTA PÚBLICA subscrita pela ADEPOL/AC - ASSOCIAÇÃO DOS DELEGADOS DE POLICIA CIVIL/AC causou perplexidade e repúdio, haja vista que, em nenhum momento, tive direito ao contraditório/ampla defesa acerca do fato noticiado, eis que não houve qualquer ação perante autoridade, em especial, perante o governador para interferir em qualquer ato que resultasse na “transferência” de quem quer que seja, tampouco, coaduno com crimes contra a administração pública, sendo vigilante diuturnamente no combate à corrupção e a malversação do erário público”.