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POLÍTICA

MDB passa a integrar governo, mas sem contar com Roberto Duarte, que pediu "direito à dissidência": "Não fui eleito pelo governo"

MDB passa a integrar governo, mas sem contar com Roberto Duarte, que pediu "direito à dissidência": "Não fui eleito pelo governo"

Embora o MDB tenha decidido por maioria em uma votação interna nesta terça-feira (30) que vai ingressar na base do governo, o deputado estadual Roberto Duarte afirmou nesta quarta-feira (31) que vai continuar mantendo postura independente no parlamento em "defesa da população" que o elegeu. Duarte solicitou ao partido "direito à dissidência" para não integrar a base aliada e se manter livre para criticar e denunciar e continuar aprovando projetos de interesse público.

"Respeitamos integralmente a decisão do partido, mas pedimos direito à dissidência. Eu tenho direito de manter a minha postura na Assembleia Legislativa do Estado do Acre como mandato independente buscando sempre defender os interesses da população. Eu não fui eleito pelo governo do Estado, então não tem o porquê de ficar só na defesa do governo Estado, eu fui eleito pela população do estado do Acre e é ela quem eu vou defender até o último dia do meu mandato."

A aliança com o Palácio Rio Branco foi aprovada pelo presidente da executiva estadual da sigla, deputado federal Flaviano Melo; seu fiel escudeiro Pádua Bruzugu, diretor do Imac no atual governo; e os ex-prefeitos Aldemir Lopes ( Brasileia), Mauri Sérgio (Rio Branco) e Vagner Sales (Cruzeiro do Sul. Votaram contra o MDB no governo: o prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim; o deputado estadual Roberto Duarte e o ex-deputado federal João Correia se opuseram à ida do partido para o governo.

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