A deputada federal Meire Serafim (União Brasil) esteve em visita a Comunidade Terapêutica Ebenezer, que fica localizada na estrada do município de Porto Acre para acompanhar os trabalhos de recuperação e ressocialização de dependentes de álcool e outras drogas. A parlamentar quando era deputada estadual, destinou R$ 100 mil em emenda para serem utilizados como custeio das atividades de manutenção da instituição com alimentação, cursos profissionalizantes de panificação, jardinagem, artes e outras ações que ajudam na recuperação dos residentes.
Recebida pelo coordenador da Comunidade Terapêutica, Carlos Barbosa, Meire conversou sobre como é dia a dia dos internos e as atividades realizadas para ajudar na recuperação do vicio que atormenta os dependentes. “Importante acompanhar de perto essa situação para que possamos ajudar de forma correta estas instituições que tanto lutam para recuperar essas pessoas que querem se livrar dos vícios e voltar a ter uma vida em família e convívio social de forma respeitosa”, disse a deputada.
A Comunidade Ebenezer trata atualmente de 16 residentes, mas tem uma capacidade para cuidar de 25 pacientes. A instituição com 18 anos de trabalho prestado é vinculada a igreja Assembleia de Deus, liderada pelo pastor Luiz Gonzaga. O coordenador da instituição disse que é motivo de orgulho ver a sensibilidade da deputada Meire Serafim em ouvir os depoimentos de familiares e dependentes químicos. “Essa parceria que firmamos com a deputada Meire é de importância absoluta para o tratamento dessas pessoas em nossa comunidade, que merecem uma nova oportunidade nas suas vidas. Que Deus continuei abençoando a deputada Meire e sua equipe, e o trabalho excelente que ela vem fazendo”, destacou Carlos, agradecendo a parlamentar em nome da missionária Cassilda Barbosa e o pastor Luiz Gonzaga.
Depois de ouvir também os residentes na comunidade, a deputada também se prontificou em avaliar as solicitações realizadas pela comunidade. “Eles pediram para executar um projeto de produção da agricultura familiar com o cultivo de hortaliças e criação de pequenos e médios animais. E ouvi deles a dificuldade que existe quando eles terminam os seis meses de tratamento oferecido pela comunidade e buscam por oportunidade de emprego. Vamos buscar atender da forma mais viável esse projeto, para que estes cidadãos tenham uma segunda chance em nossa sociedade”, afirmou Meire.