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POLÍTICA

Michelle Melo volta a pedir afastamento imediato de presidente do Iapen, acusado de assédio moral

Michelle Melo volta a pedir afastamento imediato de presidente do Iapen, acusado de assédio moral

A deputada estadual Michelle Melo (PDT) voltou a defender o afastamento imediato do presidente do Iapen/Acre, Alexandre Nascimento, das funções. Ele é acusado por um grupo de mulheres, policiais penais, de assédio moral. Os fatos teriam ocorrido na instituição.

“Precisamos de uma resposta do governo do Estado. Precisamos acolher e cuidar de todas essas mulheres. É necessário o afastamento imediato do presidente do Iapen e que todos os fatos sejam esclarecidos,” declarou a parlamentar.

Michelle Melo lembrou que quando Luiz Calixto, atual secretário de Estado de Governo, era deputado estadual, este defendia que secretários de estados e presidentes de autarquias e fundações comparecessem à Assembleia, porém hoje (22) orienta a base a votar contra um requerimento dela que pedia a presença de Alexandre Nascimento no plenário da Aleac.

“Em um dos seus discursos divulgado na mídia local, enquanto ainda era deputado, o atual secretário adjunto da Casa Civil afirmou que, ao negar a vinda de qualquer autoridade, o governo está desrespeitando a sua própria bancada de apoio na Casa. O que esperamos é que 15 anos depois, essas palavras sirvam. Como falei no início do meu discurso, as palavras tem poder”, afirmou a parlamentar.

E acrescentou ao final, ao ver seu requerimento ser rejeitado pela base governista: “a Bíblia diz que a palavra tem poder. As palavras do governo foram a favor do presidente do Iapen. As palavras do governo foi apoiando única e exclusivamente um lado dessa história. Deixando as vítimas, as policiais penais que se expuseram, que vieram aqui, que foram à Secretaria da Mulher, que foram ao Ministério Público, que fizeram todas as tratativas denunciando o assédio moral que sofreram e ainda assim, a nota do governo deixou essas mulheres órfãs”, afirmou.

“Em um dos seus discursos divulgado na mídia local, enquanto ainda era deputado o atual secretário adjunto da casa civil afirmou que ao negar a vinda de qualquer autoridade o governo está desrespeitando a sua própria bancada de apoio na casa. O que esperamos é que 15 anos depois essas palavras sirvam. Como falei no início do meu discurso , as palavras tem poder”, afirmou a parlamentar.