O aluguel de um imóvel firmado entre a Superintendência Regional da Saúde no Acre e a pessoa física José Marinho Campelo, por R$ 226 mil por ano, ainda no governo Bolsonaro, tem sido alvo de uma investigação interna do Ministério da Saúde. O fato foi publicado pelo jornal Metrópoles, na Coluna do jornalista Guilherme Amado.
De acordo com a publicação, o contrato terminou dia 20 de dezembro do ano passado, quando encerrou o governo de transição. Pelo que foi apurado, “o contrato terminou e a pasta não abriu nova contratação. Os pagamentos, portanto, foram considerados irregulares a partir deste ano. Além de apurar os detalhes da suposta irregularidade, o Ministério da Saúde pediu que a superintendência tente transferir sua sede para um imóvel público em Rio Branco”.
Além desse contrato do Acre, o Ministério investiga outros contratos que somam R$ 11,5 milhões ao ano. Entre os serviços contratados estão de vigilância, aluguel de imóvel e apoio para uma creche.