O ministro da Justiça, Sérgio Moro, e o secretário nacional de Segurança Pública, general Guilherme Theophilo, foram homenageados nesta segunda-feira, dia 18, em cerimônia no Memorial dos Autonomistas, em Rio Branco. Eles recebedam a comenda da Ordem da Estrela do Acre, homenagem entregue às pessoas que ajudaram no desenvolvimento do estado acreano.
Na primeira visita ao Acre, Sérgio Moro, responsável pela prisão do ex-presidente Lula, quando ainda juiz federal, o jurista agradeceu a indicação feita pelo governador Gladson Cameli. Moro destacou a experiência do colega de ministério, Guilherme Theophilo.
"O propósito do ministerio é sermos firmes contra o crime. Essa é uma das principais preocupações da sociedade. Estanis buscando aquela ideia de que o império da lei é algo importante. Não só para o bem estar das pessoas, mas é um fator que fortalece a nossa democracia. As regras precisam ser aplicadas de maneira igual. Isso possibilita que seja aplicado o desenvolvimento, que ele possa ocorrer", pontuou o ministro.
Sérgio Moro lembrou também a Operação Vigia, que será lançada em Cruzeiro do Sul, no interior do Acre, nesta segunda, com a presença dele na cidade. "O governo tem desenvolvido muitos programas e esse em específico tem dado enorme resultado, e vamos adiante trabalhar para que seja ampliado", completou o chefe do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
O governador Gladson Cameli, que tem citado o apoio de Moro desde que assumiu o governo do Acre, destacou o empenho do ministro brasileiro para ajudar o setor de segurança no território acreano e afirmou que o desafio de ser governador é grande, mas gratificante.
"As palavras do hino do Acre são muito claras: falam da força, da garra. Minha ansiedade é para que as coisas aconteçam, e meu pedido é para que me ajudem, para que possamos tirar o Acre da situação em que ele se encontra. Nós começamos devagar e vencendo. Ministro, hoje, com o apoio de nossa bancada federal, vamos fazer a maior entrega de viaturas. E aqui, vou lhe falar, temos problemas e erros que queremos corrigir. Se a palavra diálogo não existir, sozinho fica tudo mais dificil", pontuou o Cameli.