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POLÍTICA

Moisés Diniz afirma que PT tenta tirar Gladson do jogo político no tapetão, lembra G7 e perseguições sofridas

Moisés Diniz afirma que PT tenta tirar Gladson do jogo político no tapetão, lembra G7 e perseguições sofridas

O presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre (Fapac), Moisés Diniz, mandou um recado duro ao Partido dos Trabalhadores no Acre. Ele saiu em defesa do governador Gladson Cameli, que é réu Superior tribunal de Justiça (STJ), a respeito de fatos investigados pela Operação Ptolomeu.

Moisés Diniz afirmou que o governador Gladson Cameli é democrático, que em seu governo não há perseguição. Ele lembrou que quando ocupou o cargo de deputado federal foi perseguido pela cúpula e militância petista. De acordo com ele, o motivo foi uma postagem destacando o trabalho do opositor, na época, Major Rocha.

“No governo Gladson Cameli, não tem um único caso de perseguição a quem pensa diferente. Agora, lá atrás, lá no governo que eu participei, eu mesmo fui perseguido. Eu como deputado federal, deputado federal, eu fiz uma publicação elogiando um político de oposição, que foi o Major Rocha, eu sofri pressão da militância e da cúpula petista. Então, é lá atrás que havia perseguição, monitoramento, os comissários do povo”, disse Moisés Diniz.

Ainda em sua fala, Diniz lembrou o caso G7, em que muitos ficaram presos três meses. Citou, inclusive, um sobrinho dos ex-governadores Jorge Viana e Tião Viana, que ficou detido. Após a tramitação do processo, a Justiça Federal declarou extinta a G7, por insuficiência de provas.

Moisés Diniz mandou petistas voltarem às ruas, as suas bases e reconstruir o partido no Acre. “Recomponham, vão para as ruas, organizar os sindicatos, as associações de moradores, as cooperativas que estão abandonadas nas cabeceiras dos rios, os sindicatos rurais que estão fragilizados, que no meu tempo a gente organizava e lutava, vão para rua organizar o povo e voltar a fazer um partido de verdade”, pontuou.