O presidente do Solidariedade no Acre, o ex-deputado federal Moisés Diniz, voltou a polemizar nas redes sociais e rebater declarações de ex-aliados do governador Gladson Cameli. O primeiro ataque a Gladson a ser respondido por Moisés foi o proferido pelo ex-senador Jorge Viana, que afirmou que os acreanos estão indo embora por não haver perspectivas no Acre de Cameli.
“Uma dessas lideranças disse que o povo do Acre está abandonado, está indo embora do Acre porque não tem oportunidade de trabalho. Essa liderança poderia lembrar que o Gladson foi o único governador da história do Acre que enfrentou uma pandemia. De três anos de governo, estamos na 3ª onda de pandemia e ainda não acabou. Mesmo na pandemia, Gladson concluiu obras de hospital, como o Pronto-socorro, a UPA de Cruzeiro do Sul, a Maternidade de Cruzeiro do Sul. O Gladson durante a pandemia fez a reforma de vergonha de todas as pistas de pousos do interior, faltando apenas a de Jordão e de Santa Rosa. Está iluminando essas pistas”, resumiu Moisés Diniz.
O ex-parlamentar disse que “estamos preparados para o debate aberto e franco e não adianta vir manda alguém me responder porque eu não tenho mandato, porque eu tenho poder político sim! Eu sou presidente de um partido, o Solidariedade. Eu tenho experiência política e capacidade de debate. Quem não vier debater comigo, é porque não tem coragem de debater comigo. Fica com gracinha de mandar alguém me responder”, lembrou ele o episódio em que o senador Sérgio Petecão (PSD/AC) mandou o assessor Montana Jack responder Diniz.
No último sábado, 26, o ex-senador Jorge Viana afirmou em evento do PSB: “O governo Gladson agora no quarto ano é todo mundo indo embora do Acre. Tem muita gente juntando um pouco de dinheiro para ir para João Pessoa, Santa Catarina. Isso é uma vergonha”.