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POLÍTICA

Moisés Diniz sai em defesa de Gladson e diz que justiceiros vão responder na Justiça falsas acusações

Moisés Diniz sai em defesa de Gladson e diz que justiceiros vão responder na Justiça falsas acusações

O secretário adjunto de Educação e ex-deputado federal, Moisés Diniz, saiu em defesa do governador Gladson Cameli (PP) a respeito das investigações feitas pela Polícia Federal na Operação Ptolomeu. De acordo com o ex-parlamentar, os fatos que estão no inquérito foram mal interpretados por parte da imprensa brasileira, que tenta associar o nome de Gladson a negócios não republicanos.

Moisés Diniz explica que “os 420 milhões das empresas da família Cameli, citados pela Revista IstoÉ, não envolvem o Acre e nem seus recursos públicos, muito menos envolve o Gladson ou qualquer ação sua como governador”. Para o secretário, houve um equívoco ao misturar recursos privados com recursos públicos.

“A mídia nacional usou de má fé ou recebeu de alguém do Acre só um pedaço do processo? Quem vai reparar esse erro? Quando a PF fala de uma movimentação de 828 milhões, também não está tratando de recursos públicos do governo do Acre. Triste quando a gente viu pessoas esclarecidas, acreditando que havia ocorrido um desvio de 828 milhões de reais de recursos públicos. E ainda deram a entender que era do SUS e do FUNDEB”, escreveu Moisés.

O ex-parlamentar, que já foi líder de governos petistas na Assembleia Legislativa, não hesitou em dizer que “os conspiradores” vão responder na Justiça as calúnias contra Gladson Cameli e o governo. “Essas manchetes viraram criatividade diabólica em mentes esquizofrênicas da política. A sociedade, em breve, vai saber quem são os verdadeiros conspiradores, que passarão de justiceiros a molhadores de polegar na delegacia de polícia. A Polícia Federal está afirmando uma coisa na investigação e esses justiceiros de dedo podre estão escrevendo outra coisa. Mesmo a PF, acabou entrando num emaranhado de contradições de informações, que vai dar trabalho às instâncias judiciais, pra reparar tão gigantesco erro”.