Um movimento suprapartidário criado pelo empresário Rodrigo Pires e comerciantes parceiros pede a reabertura do comércio no Acre com capacidade reduzida de atendimento de 40% e funcionamento até às 21h. O movimento também sugere ao governo do Acre que ponha em prática a Lei Seca por 30 dias em todos os estabelecimentos e blitz nas ruas; a criação do "bolsa acreano", auxílio de R$300 integrado ao Bolsa Família por 90 dias, injetando R$ 81 milhões na economia do Acre; e mais investimentos em UTI’s
O movimento produziu uma série de cartazes e adesivos e distribuiu no comércio central de Rio Branco nesta quarta-feira (3). A campanha também ganhou o WhatsApp, o Instagram e o Facebook por meio de vídeos e artes visuais com a frase: "Eu digo não ao fechamento do comércio, não vou pagar o pato".
"Nós defendemos uma flexibilização na reabertura do comércio. Dá para fazer uma reabertura gradativa, nós não podemos pagar essa conta, temos trabalhar em duas frentes: empregos e vidas", afirmou Rodrigo Pires, que já conta com o apoio de comerciantes de Acrelândia e Epitaciolândia.