O vereador N. Lima (PP) reclamou, nesta terça-feira, dia 10, durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Rio Branco, da divulgação feita pela imprensa após a criação de 68 novos cargos comissionados na estrutura da Casa do Povo.
Ao comentar sobre a repercussão da mídia local, Lima avaliou que alguns veículos de comunicação criaram notícias falsas sobre as mudanças aprovadas pelos vereadores no final de julho. Entre elas, o presidente da Casa destacou que o assessoramento parlamentar dos 17 vereadores custa R$ 510 mil ao mês, e não R$ 800 mil, como circula na imprensa.
“Isso prejudicava o próprio vereador, prejudicava o trabalho do parlamentar. Eu tenho 16, e queria poder aumentar, era o meu desejo. A única coisa que aumentamos foi a quantidade máxima de assessores, de oito para doze, e nada mais”, explicou o vereador.
O apontamento de N. Lima é sobre a nova regra que permite aos vereadores a contratação de até 12 assessores, e não mais oito, como era a norma até então. O prefeito Tiao Bocalom sancionou a lei sem vetos. Por mês, cada vereador pode pagar até R$ 30 mil em salários para a assessoria, no limite de 12 pessoas, sendo os valores escalonados.