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POLÍTICA

Na Aleac, deputados discutem enchentes no Acre e defendem alinhamento das ações

Na Aleac, deputados discutem enchentes no Acre e defendem alinhamento das ações

O principal assunto que dominou os debates nesta terça-feira (28), na Assembleia Legislativa, foi a respeito das enchentes no Acre. O deputado Edvaldo Magalhães frisou que há um desalinhamento entre governo e prefeitura que precisa ser ajustado. Para ele, há estrutura, porém não está sendo utilizada pelo poder público.

“Temos um vácuo e um vazio. Não tem entrosamento das duas esferas do poder público no abraçar solidário do povo que está alagado: governo do estado e prefeitura. Você tem os carros e os equipamentos, mas eles estão descoordenados. Constatar isso é só ir lá na ponta. Aquela tecnologia de um plano de contingenciamento contra as enchentes tão bem organizada e acionada pelos prefeitos e governos da Frente Popular, ela se perdeu, infelizmente, e o povo está sofrendo” afirmou.

Já a deputada Maria Antonia (PP) ressaltou que o governo do Estado vai anunciar um auxílio emergencial às vítimas das enchentes. “Hoje é um dia de terça-feira triste devido a situação qie estamos atravessando, que é essas cheias que estão assolando o nosso estado e os nossos municípios. Quero me solidarizar com todas as pessoas. A minha mais profunda solidariedade. Mas, é um desastre natural que a gente não pode fazer nada. A gente pede a sensibilidade do governo federal. Sabemos que o governo enviou R$ 1,4 milhão. Sabemos que é muito pouco. Sabemos que o governo federal vai enviar mais recursos. Tenho certeza que o governo do estado vai jogar todos os seus esforços”, disse Maria Antônia.

Adailton Cruz também fez uso da palavra. Ele mencionou que não se pode mais admitir que ano após ano, os acreanos sofram com as enchentes. “Nós não podemos continuar nesta situação de dizer que fomos pegos de surpresa. Em pleno ápice desse processo, a gente ainda está discutindo instalação de gabinete de crise, como está ocorrendo em alguns órgãos públicos. E inadmissível que em Rio Branco quase 40 bairros foram atingidos e só tem 25 equipes”, destaca.