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POLÍTICA

Na Aleac, enquanto Alan defende assinatura de TAC, Bittar questiona ‘sumiço’ de emenda e Petecão fala em plano de mitigação

Na Aleac, enquanto Alan defende assinatura de TAC, Bittar questiona ‘sumiço’ de emenda e Petecão fala em plano de mitigação

Os senadores Marcio Bittar (UB/AC), Alan Rick (UB/AC) e Sérgio Petecão (PSD/AC) apresentaram saídas para o imbróglio envolvendo o ramal que liga Porto Walter a Cruzeiro do Sul, embargado pela Justiça Federal por passar pela por dentro da área de influência direta das Terras Indígenas Jaminawá do Igarapé Preto no município de Cruzeiro do Sul.

Bittar culpou a falta de liderança política na resolução do problema. Ele aproveitou para fazer uma crítica ao governo do Estado. Disse que alocou R$ 7 milhões de emendas extraordinárias para estudo de impacto ambiental, mas não sabe como foi aplicabilidade do recurso.

“Nós precisamos cuidar do nosso povo. O Brasil precisa resolver os seus problemas. É o que a Assembleia está fazendo. Acho sim, doutor Lucas, que faltou liderança política há muitos anos para tentar fazer a convergência. Faltou sim liderança política no estado para conduzir o processo, não só de Porto Walter. Eu coloquei emenda. Não sei o que aconteceu com ela. Mas eu coloquei emenda extraordinária de R$ 7 milhões, em 2019, para que o estado pudesse fazer os estudos de impacto ambiental, não só em Porto Walter, de Thaumaturgo a Cruzeiro do Sul. Faltou sim liderança”, reconheceu Bittar.

O senador Alan Rick defendeu a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). “Precisamos sair daqui hoje com um encaminhamento prático e definitivo para resolver o problema, porque o problema, doutor Lucas, ele existe, provocando toda essa dificuldade, provocando todo o drama social nos nossos municípios e nós podemos sair daqui com um encaminhamento, não só para Porto Walter, mas para Marechal Thaumaturgo, Santa Rosa do Purus, para os nossos municípios isolados”, afirmou Alan Rick.

Sérgio Petecão foi mais direto. Disse que o momento agora é focar no plano de mitigação dos impactos: “eu penso, é uma opinião minha. O Deracre disse que tem um problema só. Que é um plano de mitigação. Então vamos focar nesse plano de mitigação. Se formos fazer discurso, vamos passar três dias e não vamos avançar”.

O procurador da República no Acre, Lucas Costa, precisou se ausentar para uma audiência.