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POLÍTICA

“Na Estação Experimental, a esperança está sempre viva”, diz Jorge Viana

“Na Estação Experimental, a esperança está sempre viva”, diz Jorge Viana

O ex-senador Jorge Viana (PT) já ‘caiu’ em campo pensando em 2022. No último sábado, 24, ele esteve no bairro Estação Experimental, em Rio Branco, visitando moradores que estão na localidade desde a fundação.

“Passei o resto do dia animado. Andar por esses lugares, ver essa gente, ouvir a boa prosa, a esperança se renova e fico com a certeza de que vamos vencer, aliás já estamos vencendo esses tempos difíceis. O amor dos acreanos pelo Acre não acaba nem diminui. A solidariedade é permanente entre as famílias, vizinhos, amigos, nas comunidades onde as pessoas se ajudam e repartem o pão. Melhores tempo virão. E na Estação Experimental essa esperança está sempre viva”, disse Jorge Viana.

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VEJA A POSTAGEM DO EX-SENADOR

Estação eterna

Se tem uma coisa que me dá prazer, que mexe com meus sentimentos e renova minha disposição é encontrar com os amigos pra conversar sobre os bons tempos que já vivemos e os que ainda haveremos de viver, aqui na nossa terra, se Deus quiser. Onde encontrar amigos? Estão espalhados por toda essa querida cidade de Rio Branco, onde tenho vivido desde criança. Mas uma boa turma se concentra na Estação Experimental, um bairro cheio de vida e histórias, que guarda boa parte da memória acreana.

E esse foi mesmo um sábado para ficar na lembrança. Um dia como aqueles, de antigamente, quando ir à Estação era garantia de passar horas de alegria na companhia de muita gente boa, que nos trata sempre com carinho e atenção.

Assim fui recebido, ainda cedinho, na casa da Dona Terezinha e do Chefe Assis, que reuniram filhos e netos. Vieram também os professores Luís e Gercildo, que foi diretor da escola Armando Nogueira e deu um depoimento emocionante. Estavam também a Dona Amália, Alda e Odaisa, fundadoras das Comunidades Eclesiais de Base, e outros que fizeram questão de ir ao nosso encontro. Depois de um bom café acreano e uma conversa ainda mais saborosa, fomos “bater perna” pelo bairro.

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Passei na casa do Pinheiro e da Dona Aldira. O Pinheiro é o homem das mil histórias…das melhores!! Lembrou da amizade com meus pais e até das minhas traquinagens de criança, que eu mesmo já pensava que tinha esquecido. Mas ele tem boa memória porque também é botafoguense, sofredor como eu, e tem que guardar as conquistas da estrela solitária.

Continuando a andança, fui à Paróquia Santa Rita de Cássia, no coração da Estação. Foi fantástico rever o querido Padre Toinho, ouvir a irmã Cícera, a professora Augusta, o Mauro e também o Delfino, que é um verdadeiro mestre nas artes marciais.

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Depois, peguei carona no jipe pilotado pelo Afrânio, que ele apelidou de Hulk, e fui dar um abraço no Pedro Porco, o Rei da Bisteca, e saber como anda a saúde dele. Cheguei na hora em que as bistecas estavam cheirando. Deu vontade, mas vou esperar o Zé Alicio e o Chicão Brígido pagarem um almoço pra mim por lá.

Passei o resto do dia animado. Andar por esses lugares, ver essa gente, ouvir a boa prosa, a esperança se renova e fico com a certeza de que vamos vencer, aliás já estamos vencendo esses tempos difíceis. O amor dos acreanos pelo Acre não acaba nem diminui. A solidariedade é permanente entre as famílias, vizinhos, amigos, nas comunidades onde as pessoas se ajudam e repartem o pão.

Melhores tempo virão. E na Estação Experimental essa esperança está sempre viva.