O deputado federal Alan Rick e integrantes da Bancada do Acre estiveram reunidos nesta quarta-feira (19), com Presidente da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), Ronaldo Nogueira, para reverter a de decisão do órgão que que cancelou emendas empenhadas de obras de saneamento básico. Somente no Acre o prejuízo com essa contenção de custos chegaria a R$ 14,5 milhões.
Segundo Alan Rick, a principal solicitação da bancada, que compreende o momento que o país vive, foi para que propostas que já estivessem em execução (incluindo aquelas em que apenas os projetos foram enviados até o momento) não fossem canceladas, sendo entendidas como casos especiais, pois são obras em execução.
“Graças a Deus e à sensibilidade do Presidente da Funasa, os empenhos que têm projetos apresentados não serão afetados pela Portaria. Além disso, os cancelamentos serão postergados para agosto e as propostas serão analisadas com a maior agilidade possível para não perder nenhum recurso. Saímos de lá podendo acalmar os gestores municipais, que já estavam contando com esses recursos para atender as obras de saneamento básico, tratamento de água e banheiros domiciliares para os cidadãos acreanos”, disse o deputado acreano.
Também na quarta-feira e acompanhado de integrantes da bancada e do governador Gladson Cameli, Alan Rick esteve reunido com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, pedindo celeridade na análise do projeto do Anel Viário de Brasiléia e Epitaciolândia.
“Atualmente, o tráfego sobrecarrega o fluxo dentro da cidade e, em especial, sobre a ponte que cruza o Rio Acre. Antiga e de mão única, a ponte não foi feita para suportar o transporte de cargas pesadas, mas é por onde passam muitas de nossas cargas que se dirigem aos países vizinhos. O Ministro nos relatou que trabalhará arduamente, em conjunto com o Governo do estado, para garantir que essa importante obra saia o quanto antes”, disse Alan Rick, acrescentando que aproveitou a ocasião para pedir, também, ação do Ministério na manutenção dos aeródromos de municípios do interior acreano, que estão em péssimas condições e são, muitas vezes, a melhor forma de acesso a essas cidades.