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POLÍTICA

Na Informalidade: Acre registra o pior desempenho na criação de empregos formais no Brasil

Na Informalidade: Acre registra o pior desempenho na criação de empregos formais no Brasil

Dados recentes do Novo Caged revelam uma realidade preocupante para o Acre, que apresenta o mais baixo desempenho na geração de empregos formais em 2023. Entre janeiro e novembro, o estado acumula um modesto saldo de 4,9 mil empregos formais, refletindo um aumento de apenas 5,4%.

No cenário nacional, o Estado lidera negativamente, seguido por Roraima, que registrou um acréscimo de 5,7 mil empregos (7,9%), e o Amapá, com 6,3 mil empregos (8,3%). Esses números apontam para um desafio significativo no mercado de trabalho formal dessas regiões.

Enquanto isso, São Paulo desponta como líder no quesito geração de empregos formais, acumulando um expressivo saldo de 551,1 mil (4,2%) até o momento, seguido por Minas Gerais, com 187,8 mil empregos (4,2%), e Rio de Janeiro, que registrou um aumento de 165,7 mil postos de trabalho (4,9%).

No panorama nacional, o setor de serviços se destaca como o principal impulsionador de empregos em 2023, seguido de perto pelo comércio. O Brasil como um todo comemora a criação de 1,91 milhão de empregos formais até novembro, evidenciando uma variação positiva em todos os estados.