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POLÍTICA

“Na realidade, nós nos elegemos na coligação do governador Gladson, isso é um fato”, lembra Tchê sobre episódio envolvendo Michelle e Manoel Moraes

“Na realidade, nós nos elegemos na coligação do governador Gladson, isso é um fato”, lembra Tchê sobre episódio envolvendo Michelle e Manoel Moraes

O presidente do PDT no Acre, deputado licenciado José Luís Tchê, se manifestou a respeito do episódio envolvendo a deputada estadual Michelle Melo, sua colega de partido, e o deputado Manoel Moraes (PP), líder do governo. Sem querer polemizar, Tchê disse que o PDT hoje faz parte da bancada de sustentação do governo Gladson Cameli (PP). Inclusive o partido conta com quatro deputados: Michelle Melo, Chico Viga, Pedro Longo e Marcus Cavalcante.

“Eu devo conversar com ela na semana que vem, mas sobre o episódio, sobre o que aconteceu não. Pessoalmente, assim, eu não vou me manifestar, entendeu? O partido, nós íamos reunir, mas recuou por conta desses feriados todos que vieram e na realidade a ideia do partido é reunir agora em janeiro do ano que vem, para tratar sobre as eleições e outras coisas assim. Na realidade, nós nos elegemos na coligação do governador Gladson, isso é um fato”, disse José Luís Tchê.

Tchê reafirmou o que disse em entrevistas anteriores de que a liberação de parlamentares do partido para se filiarem em outras siglas não passa pela decisão da executiva estadual, mas sim por Brasília.

“Essa questão do mandato, isso não é uma discussão a nível estadual. Isso é bem interessante essa pergunta. A executiva nacional, a questão de liberação de deputado, vereador, quem quer que seja, ele passa pela executiva nacional, ele não passa pela executiva estadual. Ele não tem poder para liberar ninguém. A executiva nacional entende que o mandato é do partido, entende? Somos parte da base, nos elegemos na base. Provavelmente, na semana que vem indo para a Assembleia, a gente reúne a bancada e dá uma conversada. Eu acho que tudo na vida é diálogo. Política não tem outro caminho que não seja dialogar, dialogar e dialogar”, afirmou a liderança pedetista.