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POLÍTICA

Na TV, Marcus fala de religião, diz que nunca entregou a chave para o Rei Momo e cutuca figuras do União Brasil

Na TV, Marcus fala de religião, diz que nunca entregou a chave para o Rei Momo e cutuca figuras do União Brasil

Sem citar nomes, mas proferindo indiretas, o pré-candidato a prefeito de Rio Branco Marcus Alexandre (MDB) cutucou políticos que se autodeclaram de direita, em especial do União Brasil, mas que têm alianças no interior do Acre com partidos de esquerda.

Marcus também rememorou que o União integra a estrutura do governo Lula ocupando ministérios e reclamou que vários políticos locais trocaram o PT por outro partido, mas só ele é criticado.

“Nós estamos falando de narrativa. Mas eu questiono um pouco de que tem políticos no Acre que tem um discurso em Rio Branco e outro no interior, que ele diz que não apoia o Marcus Alexandre, que o Marcus Alexandre agora foi pro MDB, mas não é do MDB, que é da esquerda, né, o que eles dizem, alguns políticos, mas quando eles vão lá em Tarauacá, eles apoiam a prefeita do PDT, o partido do Leonel Brizola, que é da base do presidente Lula. Tem político que diz que não apoia o Marcus Alexandre, mas no partido dele, União Brasil, tem três ministérios do governo federal. Agora mesmo teve um evento aqui que o ministro do Republicanos é ministro do governo federal, lá em Assis Brasil o prefeito Jerry, que era do PT, agora tá no PP, lá em Tarauacá o Rodrigo, que foi prefeito pelo PT, agora tá no PP.”

A fé de Marcus

Marcus Alexandre, que é evangélico declarado, afirmou que não usa seu credo religioso por entender que política e religião não se misturam, porém recordou que jamais entregou as chaves da cidade durante o período em que foi prefeito por seis anos nas mãos do Rei Momo.

“Colocar essa questão religiosa como uma forma de você conquistar voto, eu acho que você conquista as pessoas pelo seu jeito de ser, né? Cada um tem a sua fé e você respeita, mas eu acho que isso não deve ser o carro chefe. Você tem que falar de proposta, projeto, se comprometer, honrar a palavra. Agora, cada um tem convicções no coração, que aí, por exemplo, eu já te contei essa história, fui prefeito durante seis anos e eu nunca entreguei a chave da cidade pro Rei Momo. Isso foi uma questão minha, mandava fazer lá um troféu no período de carnaval e mandava entregar, mas a chave da cidade eu nunca entreguei, isso é uma questão minha.”