Assim que o Diário Oficial do Estado trouxe a exoneração de Ribamar Trindade, o deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), e líder da oposição na Aleac, comentou o fato. Disse que a exoneração do “homem de ferro” do governo se deu de forma conturbada, confirmada pelo próprio DOE.
Um detalhe mostra isso, a nomeação de Ribamar não foi “a pedido”, mas sim uma decisão direta do próprio governador.
“A exoneração do Chefe da Casa Civil, Ribamar Trindade, publicada nessa manhã é parte de uma mudança profunda no governo. Não foi pacífica. Os que acompanham a política acreana, com maior atenção, sabem. Um detalhe a ser observado: não foi ‘a pedido’”, escreveu o parlamentar no Twitter.
Nos corredores do Palácio Rio Branco e na Casa Civil, o que comentam é que Ribamar Trindade agia como se governador fosse. Teria tomado decisões contrárias ao desejo de Cameli. Ao longo de 2 anos, Ribamar Trindade foi colecionado desgastes, sendo que a fatura era paga pelo chefe do Executivo.