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POLÍTICA

“Não tenho medo de morrer", comenta Bocalom sobre ameaças, e acusa PT de facilitar a entrada de facções no Acre

“Não tenho medo de morrer", comenta Bocalom sobre ameaças, e acusa PT de facilitar a entrada de facções no Acre

O prefeito Tião Bocalom comentou em entrevista ao Podcast Papo Informal, sobre as recentes ameaças de morte que teriam sido feitas contra ele por facções criminosas. O chefe do Executivo revelou que, embora não tenha recebido diretamente nenhuma mensagem, a informação foi repassada à sua equipe pelo diretor-geral da Polícia Civil, Henrique Maciel. A situação levou a uma suspensão temporária de sua agenda de rua, como medida de precaução.

"Eu não sei de onde vieram essas ameaças. Apenas o que a gente recebeu foi do diretor-geral da Polícia, e nosso gabinete tomou os devidos cuidados. Mas não deixei de trabalhar. Eu não sou de me assustar, nunca fui. Não tenho medo de morrer, ninguém morre antes da hora", declarou o prefeito, que disse não temer a morte e destacou sua fé cristã como fonte de tranquilidade.

Durante a entrevista, o jornalista Luciano Tavares mencionou uma nota pública do presidente do PT, Daniel Zen, que questionava se as ameaças teriam algum tipo de relação entre o prefeito e facções criminosas, ou se seria uma tentativa de desviar a atenção sobre possíveis irregularidades na campanha eleitoral recente. Em resposta, Bocalom foi incisivo, acusando o PT de ter facilitado a entrada das facções no estado durante suas gestões.

"Eu vou dizer uma coisa ao senhor Daniel Zen: 'Quem usa, cuida', dizia minha tia. Eu não faço conchavos com coisas erradas, e quem me conhece sabe disso. Vocês sempre fizeram. Quem não sabe como as facções se instalaram no Acre? De que forma foi? Então, eu acho que você não tem moral para falar disso", afirmou o prefeito.