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POLÍTICA

“Não tenho razão para duvidar dele”, diz Bittar sobre indicação de Marcia na chapa de Gladson

“Não tenho razão para duvidar dele”, diz Bittar sobre indicação de Marcia na chapa de Gladson

O presidente do União Brasil no Acre, senador licenciado Marcio Bittar, disse que a indicação do nome de Marcia Bittar a vice-governadora partiu de um acordo proposto pelo próprio governador Gladson Cameli. Bittar frisou que Gladson esteve no apartamento dele, em Brasília, e fez o convite para que Marcia Bittar fosse sua vice.

“Eu estou tranquilo, absolutamente tranquilo. Esses boatos: ‘mandaram dizer para o Márcio’. Pra mim ninguém mandou dizer nada, pra mim ninguém trouxe recado nenhum do governador, até porque se o governador do Estado tem alguma coisa pra me dizer, ele não é menino, ele é um homem, assim como eu. Ele me liga, ele vem aonde eu estou, como ele foi lá no meu apartamento em Brasília fazer o convite pra Marcia. Estou tranquilo. Existe um acordo que ele próprio propôs por último. Não tenho razão para duvidar dele. Agora, é ele, se ele quiser mudar de opinião, mudar de ideia, é uma decisão dele. Estou tranquilo”, disse Bittar ao Notícias da Hora, na manhã desta quinta-feira, 21.

Ainda de acordo com Bittar, a pré-candidatura de Marcia Bittar ao Senado Federal era um desejo do PL nacional e do próprio presidente Bolsonaro. A ideia é forma uma bancada no Congresso forte para um eventual novo governo de Jair Bolsonaro.

“Eu não me prendo a este monte de fofoca, de disse me disse. O governador fez um compromisso com o União Brasil, com o PL, com o Republicanos: um compromisso político. Ele refez o convite em nome desses partidos, que a Marcia, que comanda o partido do presidente Bolsonaro no Acre, composse com ele na chapa de vice. A Márcia era pré-candidata ao Senado, era o que ela queria, era o que o Bolsonaro queria, mas em função das questões locais, ela se convenceu e eu conversei com todo mundo que precisava conversar em Brasília sobre essa mudança: o PL nacional... foi dado à Marcia para ser candidata ao Senado, o Flávio Bolsonaro, que fez isso em nome do pai dele. Eu precisava conversar com essas pessoas para ter a concordância delas, do PL deixar de ter candidatura ao Senado, que é o que eles queriam. A prioridade do presidente Bolsonaro no Acre era candidatura ao Senado”, lembrou.